TRATAMENTOS, CURSOS E SONHOS DO ROBERTO:
• Esta foto do Roberto foi feita na PAPELARIA ITAJAIENSE (Anexo Igreja Matriz), na época em que eu estudava no Colégio Nereu Ramos.
• Estudei na 8ª série em 1994 e o 1º ano do segundo grau em 1995 em Itajaí, no Colégio Nereu Ramos, no bairro Fazenda.
• Sou o Roberto Carlos Moreira. Tenho MEI (Microempreendedor Individual) - O meu é CNPJ 55.486.840/0001-06. Número de inscrição: 350663. Número do alvará: 51861/2024. Eu pago para trabalhar.
• Criei o Almanaque do Roberto, na época em que o professor Luizinho (Luiz Carlos dos Santos) da cantina do Colégio Nereu Ramos fez a polícia militar e a prefeitura de Itajaí apreenderem o meu carrinho de pipocas. O meu carrinho de pipocas sumiu no depósito da secretaria de obras. As várias fotos do carrinho de pipocas no arquivo dos fiscais também sumiram na antiga prefeitura de Itajaí.
• No meu carrinho de pipocas, eu vendia água mineral, sucos, biscoitos, pastel, coxinha de galinha, risoles, salsicha empanada, bolinho de carne, kibe, chocolate, kinder ovo, halls, trident, elma chips, etc. (eu comprava esses produtos para revender na distribuidora Roberto e DMüller).
• Quem fazia o pastel e outros produtos caseiros feitos na hora para eu revender era a mãe de duas crianças que estudavam à tarde no CNR.
• Quem conseguiu o alvará do carrinho de pipocas de forma voluntária foi o aluno Jean do turno da noite (irmão da Patrícia e do Robson) que trabalha na Casas da Água.
• Quem conseguiu de forma voluntária o melhor quartinho da minha vida para eu morar sem me escravizar foram os pais de uma professora do CNR, que era irmã da aluna Geovana, do turno da noite.
• Sem o meu carrinho de pipocas, eu criei o Jornal da Família (atual Almanaque do Roberto). Várias empresas de Itajaí patrocinavam. Eu queria fazer uma reportagem sobre o excelente trabalho da polícia federal, que ficava no casarão Nelson Seara Heusi, eles negaram, dizendo que eu não era jornalista. OBS: o comentarista catarinense Cacau Menezes, que morou no Rio de Janeiro, nunca foi formado em jornalismo. O atual técnico do Clube de Regatas do Flamengo não é formado em educação física, etc.
• Quando eu perdi o meu carrinho de pipocas, eu quis fazer apenas um boletim de ocorrência (BO), contra as ameaças, calúnia e difamação do professor Luizinho da cantina do CNR, na delegacia de polícia civil, cuja entrada ficava Avenida Joca Brandão, eles exigiram que eu pagasse uma taxa entre outras coisas. Desisti de fazer o BO, porque eu tinha pouco dinheiro para comprar produtos para revender.
• Hoje em dia, vendendo o Almanaque do Roberto, o chefe dos estagiários da delegacia de polícia (Matheus Ramos da Costa), está reclamando que eu já fiz mais de 30 boletins de ocorrência contra os motoristas, terroristas e oportunistas que me agridem fisicamente e moralmente.
• Quando eu estudava e tinha um carrinho de picolé e depois um carrinho de pipocas com alvará em dia na entrada do Colégio Nereu Ramos, eu não sofria nenhum tipo de violência (física, moral, financeira, psicológica, etc.).
• Eu pagava em dia um boleto mensal para estudar no CNR, a melhor escola da minha vida.
• Paguei a uma pequena metalúrgica que ficava perto do terminal do bairro Fazenda para fazer o carrinho de pipocas, porque eu não queria continuar vendendo "muito bem" sorvetes e picolés Stringari no inverno para as crianças do Colégio Nereu Ramos.
• Eu tentei negociar com o professor Luiz da cantina, com a Associação de Pais e Professores (APP) e a direção do Colégio Nereu Ramos que eu largaria o carrinho de pipocas e voltaria a vender somente picolé e sorvete para facilitar a minha vida escolar. Eles disseram que não tinha mais volta. Aqui você não vai mais voltar nem para estudar. E no ano que vem entram novos alunos. Ninguém vai se lembrar de você.
• O presidente da Associação de Pais e Professores (APP), é o atual dono do Restaurante Bellé. Será que ele tem coragem de mandar fechar o restaurante concorrente que abriu ao lado do Bellé?
• Quando eu fui jogar futebol de salão com um grupo de policiais militares na falta de um deles no Ginásio de Esportes Ivo Silveira, eles perguntaram se eu tinha HIV. Só depois eu soube que HIV era Aids. Na época Itajaí, era a capital nacional da AIDS.
• Eu jogava volei, futebol, basquete e handebol no CNR e os meus colegas de sala de aula nunca questionavam a minha magreza e desnutrição.
• Quero recuperar tudo o que o professor Luizinho me tirou: ter uma grande família; pagar a Dra. Fernanda B. Furghieri da Odonto Excellence ; comprar um óculos e colírio para glaucoma, ambos com receita; fazer a categoria D numa autoescola; passar no ENEM; fazer agronomia, nutrição, biologia, botânica e culinária numa faculdade; fazer vários cursos; pagar o MEI e o alvará; pagar a Gráfica Soares; (www.soaresgrafica.com.br); pagar uma kitinete ou um hotel; comprar um carro para morar, viajar e trabalhar pelo Brasil (sonho atual); etc.
• Puxando 2 carrinhos de picolé nas areias de Navegantes e região eu fui o melhor vendedor da sorveteria Stringari do bairro São Vicente em Itajaí-SC, sempre correndo, brincando e sorrindo. Com o dinheiro eu comprei uma bicicleta; um freezer horizontal de 2 portas; uma máquina de lavar roupa; um carrinho de pipocas; etc. Eu vendia tudo dizendo: "Vai um picolé hoje? Hoje não, só amanhã." E no Ano Novo eu dizia: "Olha o picolé, é do ano passado." E assim mesmo eu vendia tudo nas praias, dentro e fora do Colégio Nereu Ramos. De domingo a domingo e feriados.
• Depois que perdi o meu carrinho de pipocas no melhor momento da minha vida, sofri muita violência física, financeira, moral, psicológica.
• Em Lages-SC, eu apanhava dos moradores todos os dias vendendo o meu abençoado Almanaque do Roberto. Os moradores davam até cesta básica para os drogados e demais oportunistas me agredirem. Os que me agrediram alegam que eu sou vagabundo, vadio, malandro, etc.
• O Rio é Brasil - Divulgar o RIO DE JANEIRO no meu jornalzinho, é mais importante do que ser escravo do DINHEIRO.
• O RJ foi o Estado que mais ajudou as vítimas e os desabrigados de enchentes e tragédias no RS, SC, PR, MG, etc.
• Atualmente, moro sozinho e sem família no chão do Posto Itavel Itajaí, Avenida Osvaldo Reis, 320. Bairro: Fazenda. OBS: eu gostaria de ter um quartinho para passar as noites.

• Esta é a foto do Roberto Carlos Moreira, na data atual: Quarta-feira, 04 de junho de 2025.
• Tudo o que tenho de valor cabe tudo na garupa da minha bicicleta. Os oportunistas querem que eu venda a minha bicicleta, o meu celular, o meu notebook, etc.
• Não tenho nada o que aprender com os oportunistas que me mantêm morando nas ruas; me fuzilam com os olhos de domingo a domingo; fecham o vidro do carro na minha cara; zombam do meu trabalho até nos feriados; com sangue nos olhos, os oportunistas me olham com raiva e ódio do meu abençoado trabalho que é vender literatura; etc.
• Quando estou lendo um dicionário de língua portuguesa de 678 páginas, os oportunistas dizem que leio uma Bíblia para se fingir de bonzinho. No Colégio Nereu Ramos, o professor Luizinho alegava que eu fingia estudar para ganhar mais dinheiro.
• Quando trabalhei na biblioteca do Colégio São José em São Joaquim-SC, nunca cruzava os braços para atender a comunidade escolar; não fechava janela e nem a porta na cara dos alunos, pais e professores. Para manter a biblioteca sempre lotada de leitores, eu fazia a limpeza de madrugada, para atender bem durante o dia.
• Os livros são os meus melhores amigos.
• Nunca fui usuário e nem viciado em drogas lícitas e ilícitas. Nunca frequentei as lucrativas casas de prostituição nas zonas, cidades e rodovias. Etc.
• Os oportunistas que zombam do meu negócio, que é vender literatura, dizem que fumam e bebem porque trabalham. Então eu nunca trabalhei, sempre fui escravo de patrão e peão. OBS: as prisões estão lotadas de trabalhadores e inocentes. E muitos oportunistas que ainda estão livres, leves e soltos chamam o Partido dos Trabalhadores (PT) de covil de ladrões.
• Sou um morador de rua muito inteligente. Espero que eu nunca seja enterrado como indigente.
• Jesus disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela. Ouvindo eles isto, acusados pela consciência, saíram um a um, a começar pelos mais VELHOS até aos últimos; ficou só Jesus e a mulher que estava no meio. (João 8:6-9)

Esse é o professor Luizinho (Luiz Carlos dos Santos) da cantina do Colégio Nereu Ramos. Uma das alegações para ele fazer a polícia e a prefeitura de Itajaí levarem o meu carrinho de pipocas é que ele tinha família para sustentar e prestação de carro para pagar. (Até hoje eu, o Roberto, não tenho nada.) Ele foi o meu professor à noite no CNR. Dizem que ele convenceu a professora de matemática a não me reprovar por 1 ponto. Depois que levaram o meu carrinho de pipocas, o melhor negócio da minha vida, eu criei o Almanaque do Roberto. Foi vendendo o Almanaque do Roberto que eu apanhava todos os dias em Lages-SC. Sendo que a cidade de Lages-SC fica ao lado de São Joaquim-SC, onde eu trabalhava na biblioteca escolar do Colégio São José. No Colégio São José, eu morava no banheiro do prezinho. E as funcionárias do Colégio São José escondiam a merenda escolar para me escravizarem. Atualmente, estou vendendo o Almanaque do Roberto em Itajaí, onde fica o Colégio Nereu Ramos, a melhor escola da minha vida. O meu trabalho é legalizado, assim mesmo sou marginalizado.